Um homem identificado como Carlos Alberto Patriota, de 43 anos, foi preso suspeito de estuprar duas mulheres, de 27 e 32, no litoral de São Paulo. Segundo a Polícia Civil, ele confessou ter abusado de uma das vítimas enquanto ela segurava o filho de três anos no colo, em Mongaguá. Uma médica também foi estuprada no momento em que saía do posto de saúde onde trabalhava, em Itanhaém.
Segundo a Polícia Civil, os crimes ocorreram em um intervalo de uma semana. Em depoimento, Patriota atribuiu os abusos ao fato de que é usuário de crack e que estava há dias sem fazer uso do entorpecente. A delegada Damiana Shibata Requel, no entanto, classificou o homem como um “predador sexual”.
O primeiro caso aconteceu em Mongaguá, no dia 27 de junho de 2024. A vítima relatou à polícia que havia saído de um comércio e voltava para casa quando foi abordada pelo homem. Ela foi puxada por Patriota até uma viela e estuprada. O crime, inclusive, teria ocorrido enquanto ela segurava o filho no colo.
O segundo abuso aconteceu uma semana depois, em Itanhaém. Desta vez, a vítima foi uma médica, que havia acabado de sair do posto de saúde onde trabalhava. De acordo com o relato, o homem a abordou com uma faca, a obrigou a entrar no carro dela e a fez dirigir até uma casa, onde cometeu o crime.
Um mandado de prisão temporária foi emitido contra Carlos Alberto Patriota e, no último dia 28 de maio, ele foi preso em São Paulo.
Fonte: Bnews
